quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Moving Pictures, a obra-prima!

Olá, galera!

Como já apresentei a mim e ao blog, vamos ao que interessa! Meu primeiro devaneio será a respeito de talvez o meu álbum do coração, Moving Pictures do Rush.



Possivelmente, tudo o que escrever aqui já foi dito sobre o álbum, mas deixem-me bajular também!

Lançado em fevereiro de 1981,  Moving Pictures é o oitavo disco de inéditas da banda, foi terceiro lugar no Billboard Álbum Chart e ganhou quatro vezes o disco de platina.

O disco abre com Tom Sawyer, cuja letra é baseada em As Aventuras de Tom Sawyer de Mark Twain. Este seja talvez um dos chamados rock arena mais executados e conhecidos da história do rádio! O riff inicial ficou muito conhecido por ter sido tema da série MacGyver: Profissão Perigo no Brasil.

A segunda faixa se chama Red Barchetta e conta a estória de um rapaz apaixonado por carros e adrenalina que "pega emprestado" o conversível do tio fazendeiro. A música é fantástica e cria uma imagem de aventura na cabeça do ouvinte. Não tenho certeza, mas já li em algum lugar que o carro da música seria o lendário Tartan MGB Roadster 1973.

A terceira faixa se chama YYZ e é a única instrumental do disco. Cheia de groove e levadas impossíveis, consegue ser tão marcante que foi "cantada" a plenos pulmões pelo público brasileiro conforme mostra o DVD Rush In Rio. 

A quarta faixa se chama Limelight e  fala sobre a vida nos palcos e a notoriedade dos rock stars. É uma das canções mais belas do Rush e o seu solo é o preferido do guitarrista Alex Lifeson.

A quinta faixa se chama The Camera Eye e é a maior faixa do disco com quase 11 minutos. Cheia de dinâmica e passagens, é também a faixa mais "progressiva" do álbum.

A sexta faixa se chama Witch Hunt e é a música mais lenta do disco. É a terceira parte da trilogia Fear. Sua letra fala basicamente sobre preconceito. A melodia é tão bonita que eu praticamente choro toda vez que a escuto! Sem exagero!

A sétima e última faixa se chama Vital Signs e é possivelmente a música mais "torta" do álbum. Impressionante como o baixista Geddy Lee toca e canta esta música ao mesmo tempo. Duas linhas melódicas difíceis e completamente diferentes. Chego a desconfiar da existência de dois cérebros na cabeça do sujeito!

Enfim, o melhor mesmo é ouvir o disco, deleitar-se e tirar suas próprias conclusões.

Deixo aqui o link para o clipe de Tom Sawyer

Grande abraços a todos,

Filipe.

3 comentários:

  1. De acordo com Professor Peart, o carro supracitado é uma Ferrari 166MM (Mili-Miglia) Barchetta. E recebeu o apelido Barchetta por se parecer com um barquinho (barchetta em italiano).

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  2. Fala, Trovão!

    Eu li os quatro livros do Professor e lembro que ele indica o modelo do carro em um dos livros, só não me recordava realmente qual era o modelo!

    De qualquer forma, obrigado pela correção!

    Abração,
    Filipe.

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  3. Olá Filipe, também criei um blog a pouco tempo e como vc informou que é flamenguista doente, assim como eu, então passei pra te convidar a visitar o meu blog que fala justamente do nosso Mengão!!!
    Aguardo sua visita!
    Abraço!!!

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